Livro: Assassinato no Expresso do Oriente #AgathaChristie

Sinopse: Nada menos que um telegrama aguarda Hercule Poirot na recepção do hotel em que se hospedaria, na Turquia, requisitando seu retorno imediato a Londres. O detetive belga, então, embarca às pressas no Expresso do Oriente, inesperadamente lotado para aquela época do ano. Porém, o trem faz uma paragem no próximo da Iugoslávia por causa de uma forte nevasca. Na manhã seguinte, um americano é encontrado morto em sua cabina, com doze facadas, e a porta estava trancada por dentro. Pistas falsas são colocadas no caminho de Poirot para tentar mantê-lo fora de cena, mas, num dramático desenlace, ele apresenta não uma, mas duas soluções para o crime.


Livro: Assassinato no Expresso do Oriente #AgathaChristie


Minhas Observações: É impossível parar de ler um livro de Agatha Christie, a maneira como ela escreve suas histórias é fantástica, dificilmente outro(a) autor(a) de contos policiais irá superar a "Rainha do Crime". Assassinato no Expresso do Oriente é o meu livro preferido e também foi o primeiro que li da autora, então é possível imaginar o imenso carinho que tenho por essa obra.

A narrativa flui de maneira tão natural, que enquanto lia fui transportada para dentro do Expresso do Oriente. Juntamente com Poirot, fui coletando pistas aqui e acolá, mesmo assim o final me surpreendeu. Aliás, uma das minhas metas é ler uma história de Agatha Christie e conseguir desvendar o final sozinha...  encontrar o autor do assassinato não é tarefa fácil, temos aqui um crime, um único motivo, muitos suspeitos e muitas pistas. 

Quem gosta de mistérios e bons diálogos certamente irá gostar desse romance policial. Assassinato no Expresso do Oriente foi publicado em 1934 e tem cerca de 200 páginas (depende da edição). 

Uma curiosidade: o livro foi baseado em um sequestro verdadeiro ocorrido nos Estados Unidos em 1932. O menino Charles Augustus Lindbergh, de apenas 1 ano e oito meses, filho do famoso aviador Charles Lindbergh, foi sequestrado no dia 1° de março, no dia 12 de maio, após a família ter pago o resgate de US$ 50 mil exigido pelos sequestradores, o corpo da criança foi encontrado, já em decomposição, por um motorista de caminhão à beira de um estrada. O autor do crime, Richard Hauptmann, foi condenado à morte em 1935.



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