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Livro: A Máquina do Tempo

Livro
 Sem dúvida A Máquina do Tempo é um dos livros mais interessantes que já li. Por ser um livro pequeno (126 páginas), a leitura flui com bastante facilidade. O escrito H. G. Wells narra as aventuras de um "viajante do tempo" através de uma história concisa e sem demagogias. 

Publicado em 1895, A Máquina do Tempo é o primeiro livro de ficção científica a abordar o tema de viagem no tempo. Durante um jantar em uma residência na Londres vitoriana, um grupo de homens - jornalista, advogado, médico - encontra-se reunido para ouvir os relatos do "viajante no tempo". O ilustre homem apresenta sua mais nova invenção, porém, os convidados se mostram incrédulos a possibilidade de viajar no tempo. Diante da tamanha incredulidade, o "viajante no tempo" resolve provar que é capaz de visitar o futuro, ele então vai parar no ano 801.702...

A Máquina do Tempo é uma história envolvente da primeira à última página. O clima de mistério paira durante a narrativa e mescla temas sobre política, filosofia e ciência, propondo reflexões e deixando a história ainda mais interessante. Esse clássico é mais que uma ficção científica, é uma obra capaz de expandir nossa mente.


Veja também:

Orgulho, Preconceito e Azevinho

 " Orgulho, Preconceito e Azevinho " é um romance fofo, clichê e previsível, mas isso pouco importa porque saímos do filme envolvidos com espírito natalino. A história transmite boas reflexões, afinal, focar somente na carreira profissional nunca foi sinônimo de felicidade. Tudo na vida precisa de equilíbrio. A trama é levemente inspirado no maravilhoso clássico literário de Jane Austen  " Orgulho e Preconceito ". E, embora seja uma produção feita para a TV, está acima da média da maioria dos filmes de Natal. Vai agradar quem busca por um entretenimento leve que ao mesmo tempo transmite valores sobre a vida. Título original:   Pride and Prejudice and Mistletoe Direção:  Don McBrearty Ano de lançamento:  2018 Gêneros: Comédia romântica

Amar não Dói

O maior engano é pensar que amar machuca. Amor ainda é o sentimento mais sublime. O que dói é o medo de amar... doloroso é cultivar um sentimento de posse no relacionamento, ninguém é proprietário(a) da outra pessoa... ainda mais doloroso é não aceitar o fim de um romance. Amar não dói, o que machuca é o processo de desapego do passado. (Scheila F. Scisloski) Artista Monika lLniak

Receita da Semana: Bombom Gigante de Morango

A receita que trago hoje é manjar dos deuses de tão saborosa, e é necessário ter muitas habilidades na cozinha, pois é super fácil de fazer, e com certeza agradará gregos e troianos!! Sem muita enrolação, vamos a receita: