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Livro: Os Homens que não Amavam as Mulheres

Livro
 Um dos meus livros favoritos, aliás, é a minha trilogia favorita. Os Homens que não Amavam as Mulheres é maravilhoso, envolvente e inquietando da primeira a última página. Os temas abordados são fortes [estupro, assassinato, incesto], mas Stieg Larsson escreve sua obra com grande sutileza, quebrando um pouco o incômodo, mesmo assim foi impossível sentir-se confortável enquanto fazia a leitura.

O livro apresenta ao leitor a dupla de protagonistas: Mikael Blomkvist, jornalista famoso por desmascarar esquemas de corrupção, e Lisbeth Salander, uma hacker bissexual com sérios problemas de socialização e aparentando ser portadora da Síndrome de Asperger. Mikael trabalha na revista Millenium, mas ao perder o processo judicialmente após publicar uma reportagem sobre um grande empresário Wennestrom, fica desolado. Com sua reputação comprometida, ele decide se afastar da revista. Então é contratado por Henrik Vanger, famoso empresário, para escrever uma bibliografia da Família Vanger.

Durante suas pesquisas, Mikael descobre que a família Vanger não é uma família normal, a começar pelo misterioso desaparecimento de Harriet Vanger, ocorrido há trinta e seis anos, mas que nunca foi solucionado. Eis que entra em cena Lisbeth Salander, uma hacker bissexual com sérios problemas de socialização que aparenta ser portadora da Síndrome de Asperger. Juntos, eles vão adentrar no seio familiar dos Vander e trazendo a tona podridões fétidas ocultadas por todos os membros da família.

Os Homens que não Amavam as Mulheres é o primeiro episódio de uma série policial composta de dez episódios abordando temas contemporâneos, no entanto, o ambicioso projeto foi interrompido em 2004, quando o jornalista e autor Stieg Larsson, veio a falecer precocemente aos 50 anos de idade. Larsson conseguiu finalizar os três primeiros episódios (livros), mas não chegou a concluir o quarto livro.

O gênero policial é o meu preferido dentro da literatura, mas dentre todos os livros que já li, Os Homens que não Amavam as Mulheres foi o mais surpreendente. A riqueza dos detalhes impressiona. O mistério é tão interessante que me senti ao lado de Mikael e Lisbeth investigando o crime. Tenso, desconcertante, chocante, perturbador e brutal, esse thriller jamais sairá da minha mente, mesmo que se passem décadas.

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 " Orgulho, Preconceito e Azevinho " é um romance fofo, clichê e previsível, mas isso pouco importa porque saímos do filme envolvidos com espírito natalino. A história transmite boas reflexões, afinal, focar somente na carreira profissional nunca foi sinônimo de felicidade. Tudo na vida precisa de equilíbrio. A trama é levemente inspirado no maravilhoso clássico literário de Jane Austen  " Orgulho e Preconceito ". E, embora seja uma produção feita para a TV, está acima da média da maioria dos filmes de Natal. Vai agradar quem busca por um entretenimento leve que ao mesmo tempo transmite valores sobre a vida. Título original:   Pride and Prejudice and Mistletoe Direção:  Don McBrearty Ano de lançamento:  2018 Gêneros: Comédia romântica

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O maior engano é pensar que amar machuca. Amor ainda é o sentimento mais sublime. O que dói é o medo de amar... doloroso é cultivar um sentimento de posse no relacionamento, ninguém é proprietário(a) da outra pessoa... ainda mais doloroso é não aceitar o fim de um romance. Amar não dói, o que machuca é o processo de desapego do passado. (Scheila F. Scisloski) Artista Monika lLniak

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