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Se Permita

 Vivemos dias difíceis. Guardar emoções só fará mal a si mesmo(a), se permita surtar de vez em quando. E está tudo bem. (Scheila F. Scisloski) Artista Arthur Braginsky

A Era dos Likes

Quantos instantes bonitos da vida estão sendo desperdiçados na ânsia de encontrar o melhor ângulo? Não perca a oportunidade de viver os momentos antes de tentar capturá-los através das lentes. Registrar um acontecimento sem de fato apreciá-lo não é vive-lo plenamente. Trocar afetividade por recordes de visualizações ou cliques é tolice. As recordações mais importantes devem ser guardadas na memória, não em um álbum ou memória de celular. Os likes são momentâneos, as sensações vividas são eternas. (Scheila F. Scisloski) Artista Mónica Carretero

Noite Chuvosa

Chuva que cai lá fora, fazendo melodia no telhado, vai embalando meu pensamentos e de mansinho o sono vai chegando. (Scheila F. Scisloski) Artista Celal Gunaydin

Sejamos o Nosso Melhor

 Sejamos caminhos de luz a  ponto de iluminar a direção de alguém.  Sejamos o bom exemplo a ser seguido sempre construindo vínculos de amor ao longo da jornada. Sejamos transmissores de esperança através das palavras amáveis e empáticas. (Scheila F. Scisloski) Artista Lindy Longhurst  

Tenha Orgulho de Si

 Cuide de si. Se orgulhe da que é. E, em hipótese alguma permita que alguém tente te moldar. (Scheila F. Scisloski) Artista Anna Silivonchik

Abraços são Laços

 Os abraços, são laços que enlaçam, corpos de fora para dentro. (Scheila F. Scisloski) Artista  Lauri Blank

Palavras Equivocadas

 Se as pessoas tivessem consciência que sonhos são destruídos por palavras equivocadas, colocariam traves na boca. Autoria: Scheila F. Scisloski Arte:  Sibylle Dodinot

Almas Esperançosas

 Em tempos turbulentos, a poesia é um acalento para as almas esperançosas. (Scheila F. Scisloski) Artista Tamilis Oliveira

Livro: A Extravagância do Morto

Em  A Extravagância do Morto , publicado em 1956, Agatha Christie junta dois de seus mais amados personagens, o detetive Hercule Poirot e a escritora Ariadne Oliver, em um enredo extravagante. Ariadne é contratada para criar um jogo de "caça ao assassino" para um evento. Ela elabora pistas e para auxiliá-la, convida sem grande amigo, Poirot. Mas conforme o evento acontece, a vítima de mentira acaba se tornando de verdade, ou seja, é assassinada. A polícia é chamada para resolver o caso, no entanto, não conseguem respostas. Então, cabe ao habilidoso detetive Poirot descobrir quem é o assassino. A Extravagância do Morto não está entre as melhores histórias que li da Rainha do Crime, o enredo começa morno e vai se arrastando, há muitos personagens (alguns são irrelevantes e outros desenvolvidos superficialmente) e Poirot parece um tanto desarticulado dentro da trama. Confesso que fui surpreendida com o desfecho, realmente não imaginava algo parecido. No geral,  A Extravagância

No Conforto do Lar

 Afinal, onde fica o melhor lugar do mundo? Meu palpite é estar no conforto do lar recebendo o carinho das pessoas amadas. Autoria: Scheila F. Scisloski Arte:  Roshi Rouzbehani